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O empreendedorismo na universidade é uma jornada repleta de desafios e oportunidades únicas. Entre as dificuldades enfrentadas pelos jovens empreendedores universitários estão a falta de experiência prática e a pressão acadêmica.

O acesso a mentores qualificados, recursos de pesquisa e networking são ferramentas essenciais para o sucesso empreendedor. Ressaltando isso, André Abreu, fundador da Bossa Box, uma startup que facilita a conexão entre empresas e profissionais freelancers de tecnologia, exalta como a FGV propõe um ecossistema propício para o desenvolvimento do todo o corpo estudantil. Confira esse papo!

 

A influência da FGVentures na Bossa Box

A FGVentures é a aceleradora de startups da FGV que tem como propósito o fomentoao empreendedorismo ético com alto potencial de crescimento. Além disso, trata-se de uma iniciativa sem fins lucrativos, sem cobrança de taxas (fees) e nem participação societária da startup (equity). De fato, o foco é o desenvolvimento de projetos de novos empreendedores!

A Bossa Box foi uma das startups contempladas pela ajuda da Aceleradora.

Sobre isso, André Abreu diz:

“A FGVentures foi fundamental para trazer um conhecimento que a gente não tinha: de como montar uma startup, como sair do zero para um, de uma ideia, de um modelo, de uma inovação, para algo um pouco mais concreto.”

E não para por aí! O suporte da Aceleradora da FGV vai muito além da ajuda estrutural:

“Para mim, foi muito importante essa mudança de mentalidade. O que é uma startup, o que constitui uma startup e dado que é isso que você quer construir, qual é o caminho a ser tomado? Que é bem diferente de uma empresa tradicional, de uma empresa de serviço, como a gente aprende, talvez, no modelo mais tradicional de trabalho que a gente está acostumado.”

Para conferir o resto desse bate-papo e conhecer mais sobre o empreendedorismo na Fundação, assista:

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