Desde o Ensino Médio, Maria Eduarda, aluna da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP), sabia que queria uma formação internacional. Foi assim que começou sua trajetória na França, na EDHEC Business School. A experiência foi transformadora, mas com o tempo, surgiu o desejo de se reconectar ao Brasil — sem renunciar à excelência acadêmica. Foi aí que a FGV entrou em cena.
“A transferência foi simples e acolhedora, exatamente o que eu precisava naquele momento”, conta.
Desde a aprovação, Maria destaca o acompanhamento próximo da coordenação como um diferencial.
Na comparação entre as instituições, ela destaca o foco da FGV em desenvolver pensamento crítico e estratégico.
“Além disso, as entidades estudantis ampliam nosso desenvolvimento pessoal com experiências práticas de liderança.”
A vivência internacional não foi fácil — adaptação cultural, saudade e desafios burocráticos fizeram parte do processo. Mas ela reconhece que tudo isso fortaleceu sua autonomia e resiliência.
Hoje, Maria enxerga sua trajetória de forma ampla:
“Voltar não foi abrir mão da experiência global — foi transformá-la. A FGV me permite construir um caminho ainda mais completo.”
Leia abaixo a experiência completa da aluna.
🥐 Motivação e processo de transferência
Desde o ensino médio, eu já buscava uma formação internacional — por isso fui estudar na França, na EDHEC, logo após passar no vestibular. A experiência foi incrível, mas com o tempo percebi que queria me reconectar com o Brasil, sem deixar de ter uma formação acadêmica forte. A FGV sempre foi uma referência para mim, então a ideia da transferência fez muito sentido.
O processo seletivo foi muito simples — exatamente o que eu precisava naquele momento. Foi algo que me manteve motivada, mesmo em meio a tantas mudanças. Quando fui aceita, tive um acompanhamento muito próximo da coordenação, o que fez toda a diferença. Minha coordenadora me ajudou desde o início e continua me acompanhando de perto até hoje.
📚 ✍️ Experiência acadêmica
Comparando com a EDHEC, sinto que a FGV tem uma abordagem mais voltada à reflexão crítica e ao aprofundamento teórico, enquanto na França o foco vinha mais, na prática desde o início. Os dois modelos têm muito valor, mas hoje vejo o quanto a base da FGV está me preparando para pensar de forma mais estratégica e analítica.
Além disso, a cultura de entidades estudantis é algo que me surpreendeu muito positivamente. Ter tantas oportunidades extracurriculares me fez crescer como pessoa e desenvolver várias habilidades importantes — como liderança, tomada de decisão e trabalho em equipe.
🏡 🌍 Vida pessoal e cultural
Morar fora foi uma experiência intensa. No começo, a adaptação cultural na França foi desafiadora — desde o idioma até o sistema de saúde ou a forma mais direta com que os franceses se comunicam. Mas com o tempo fui aprendendo a lidar com tudo isso e encontrei meu espaço por lá.
Essa fase me trouxe muito amadurecimento. Tive que lidar com burocracias, saudade, mudanças… e isso me tornou muito mais segura, independente e aberta ao novo.
📈 🗂️ Impacto na carreira
Essa vivência internacional transformou completamente como enxergo minha trajetória acadêmica. Hoje, tenho uma visão muito mais global e me sinto ainda mais motivada a buscar novas experiências fora do Brasil — como intercâmbios e programas acadêmicos internacionais, que continuo planejando para me reconectar com esse ambiente multicultural.
Essa troca de culturas e realidades me mostrou que é possível construir um caminho único, combinando o melhor dos dois mundos e ampliando horizontes de forma muito rica e pessoal.
🗣️ 🧾 Conselhos e recomendações
Meu maior conselho é: se você sente que quer viver algo fora da curva, vá! A transferência internacional pode parecer complexa, mas vale demais. Só esteja preparado para desafios reais — especialmente emocionais e de adaptação.
E algo que eu gostaria de ter sabido antes? Que não tem problema mudar de plano. Eu achava que tomar a decisão de voltar para o Brasil era “abrir mão” da minha experiência internacional, mas, na verdade, só mudou de formato. Hoje, com a FGV como base, estou construindo um caminho ainda mais completo e global.
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✈️ 🧳 Transferência internacional para a FGV EAESP: saiba como participar
A FGV EAESP está com inscrições abertas para a transferência internacional no curso de Administração de Empresas, com início no segundo semestre de 2025. São quatro vagas presenciais (duas para o 2º semestre curricular e duas para o 3º).
👩💼 / 👨💼 Quem pode participar?
Estudantes de Administração, matriculados em instituições estrangeiras com ao menos dois semestres concluídos e até quatro disciplinas pendentes em relação ao currículo da FGV.
💻📅 Etapas do processo seletivo:
Análise da nota do SAT (mínimo de 1300, sendo 720 em Matemática);
Avaliação de compatibilidade curricular;
Entrevista online.
📅 Inscrições: Até 15 de maio de 2025
📢 Resultado final: 26 de maio de 2025
🎓 Início das aulas: 4 de agosto de 2025
💰 Mensalidade: R$ 7.200,00
💰 Taxa de inscrição: R$ 250,00
Para saber mais, leia o edital.