Os dois primeiros lugares da Olimpíada Brasileira de Economia (OBECON) estão na FGV! É isso mesmo! Luiz Filipe Mendes, da EPGE Escola Brasileira de Economia e Finanças (FGV EPGE) e Leonardo Zanetti, da Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP), são alunos do primeiro período da graduação e já tiveram esse resultado incrível!
A OBECON é uma excelente oportunidade para aprender sobre economia, finanças e negócios. Durante a competição, os alunos são desafiados a colocar em prática o que aprenderam na escola para resolverem, desde questões simples, até business cases desafiadores. A OBECON ainda pode ser uma porta de entrada para a FGV. Os resultados obtidos na competição são aceitos nos processos seletivos para graduação da Escola de Economia de São Paulo (FGV EESP).
Já imaginou estudar ao lado dessas feras e saber um pouco mais do universo de economia através dessas histórias inspiradoras? Confira abaixo a entrevista com os vencedores e conheça um pouco sobre a vida desses jovens e como está sendo a trajetória acadêmica deles na FGV:
- Como você se sente recebendo a medalha de ouro na OBECON?
Luiz Filipe - É uma sensação inenarrável ser premiado com a medalha de ouro, visto que almejei essa conquista por três anos de minha vida, e que ela veio depois de muito esforço. A OBECON sempre esteve em uma das prateleiras mais altas quando se trata de minhas metas pessoais e, mesmo assim, para ser sincero, almejava apenas uma medalha, não necessariamente de ouro. O fato de ela ter vindo dourada representa a realização de mais que um sonho. Porém, junto com essa extrema sensação de dever cumprido e gratificação, também vem um grande senso de responsabilidade. Defender as cores do Brasil na maior competição de economia do Mundo será um desafio, mas tenho certeza de que darei o meu melhor, a fim de honrar todos os participantes que dariam de tudo para estar no meu lugar.
Leonardo Zanetti - Foi uma grande felicidade atingir esse resultado. Já havia feito a Olimpíada em 2021 e em 2022, tendo conseguido nessas edições as medalhas de bronze e a de prata, respectivamente. Até por isso, criei, naturalmente, uma expectativa de que este ano eu poderia finalmente estar entre os cinco mais bem colocados. Fico realmente muito contente por ela não ter sido frustrada.
- De que forma a FGV contribuiu para esse resultado?
Luiz Filipe - A FGV EPGE foi de suma importância nessa conquista. Sem o apoio no âmbito do ferramental acadêmico dado pela instituição, jamais teria galgado o lugar mais alto do pódio. Vale ressaltar que eu já havia tentado ser medalhista da OBECON, sem sucesso, em outras duas vezes durante meu Ensino Médio. Logo, fica fácil perceber a correlação extremamente positiva entre primeiro período da FGV EPGE e desempenho na Olimpíada.
Leonardo Zanetti - A FGV EESP me ajudou de duas formas diferentes. A primeira, indiretamente: antes mesmo de ingressar na faculdade, entrei em contato com dois alunos da FGV EESP que havia conhecido durante a edição de 2022. Ambos haviam tido um ótimo desempenho, então lhes perguntei dicas de como melhorar minha performance e fui muito ajudado por ambos. Já a segunda, diretamente: os conteúdos ensinados já durante esses primeiros meses do curso foram bastante úteis para resolver algumas questões da prova. Participar da Consultoria Junior de Economia (CJE) também me proporcionou aprendizados que coloquei em prática na prova.
- Como foi o processo seletivo para a Olimpíada?
Luiz Filipe - O processo foi árduo e desafiador. A Olimpíada é composta por três fases, sendo elas: prova online objetiva com 40 questões; prova online discursiva/objetiva; business case presencial em São Paulo. Na primeira fase, havia 6.500 candidatos na disputa. Na segunda, o número caiu para 400, e, desses 400, apenas 10% alcançaram a 3ª fase, de onde saíram os cinco representantes do Brasil.
Leonardo Zanetti - A OBECON é dividida em três fases. A primeira é uma seleção mais branda. Já a segunda apresenta um nível maior de dificuldade; consiste em uma prova teórica de economia com duração de 5 horas. Acredito que foi nessa etapa que pude me destacar, já que foi especialmente para ela que dediquei os estudos. A terceira e última fase é a resolução de um caso de negócios. O mais interessante é que ela é uma etapa presencial e em grupos, o que a torna mais divertida, mas também bastante trabalhosa.
- Qual mensagem gostariam de transmitir aos alunos do Ensino Médio interessados em cursar Economia?
Luiz Filipe - Acho que há algumas mensagens a serem transmitidas. A primeira é que façam a Olimpíada durante o período de Ensino Médio, a fim de testar os próprios conhecimentos, a afinidade com a área e buscar um ganho curricular. A segunda seria dizer que a Economia, apesar de desafiadora, é extremamente interessante de se estudar, visto que se encontra em constantes mudanças e está presente imensamente no dia a dia. A terceira e última seria que, caso optem pela Economia, considerem a FGV EPGE como instituição, visto que o curso oferecido aqui é excepcional e, com certeza, será adequado para formar o possível candidato em um excelente economista.
Leonardo Zanetti - Eu incentivaria que eles buscassem conversar com quem já estuda Economia e com quem trabalha na área. Por exemplo, a minha visão sobre carreira em Economia mudou completamente desde quando entrei na FGV EESP, o que não faz mais de cinco meses até agora. Felizmente, essa mudança foi positiva, fortaleceu minha vontade de terminar o curso.
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