É bem provável que você já tenha consumido um produto ou serviço de uma startup ou de alguma empresa que estava no início de sua jornada. Quer alguns exemplos? Ifood, Nubank, 99, Neon, Gympass, Loggi, QuintoAndar, Hotmart, C6 Bank, Loft, entre tantas outras. Aliás, essas empresas citadas já são consideradas unicórnio, que é quando uma startup alcança um valor de mercado acima de US$ 1 bilhão.

Segundo o Startupbase, que tem uma ampla base de dados do setor e faz levantamentos na área, o Brasil conta, no momento, com quase 22,5 mil startups espalhadas em cerca de 800 cidades do país. Já são pelo menos quatro segmentos: healthtechs (saúde), agtechs (agronegócio), fintechs (finanças) e edtechs (educação).

Mas afinal, o que é uma startup?

Segundo o SEBRAE, o significado literal seria “empresa emergente”, mas é um termo meio sem tradução de forma literal. Uma definição mais atual é de que se trata de uma empresa inovadora com custos muito baixos e que consegue crescer de forma rápida e com geração de lucros cada vez maiores. É preciso estar por dentro de outros conceitos também, como apresentar um modelo de negócios inovador, repetível e escalável.

Ter toda essa definição em uma empresa gera um cenário de incerteza e, por isso, as startups necessitam de apoio financeiro e de consultoria. E é nesse ponto que entra a FGValley, a liga de empreendedorismo das escolas da FGV no Rio de Janeiro.  Focada em incentivar a mentalidade empreendedora dos alunos de forma prática, a FGValley realiza o projeto de criação de startups, o Factory, e, por meio dele, desenvolve eventos com grandes nomes do cenário do empreendedorismo brasileiro e conta com visitas a grandes empresas.

Aluna Ana Carolina Khaddour dando uma aula sobre Pitch no processo de criação de uma StartUp para os participantes.

Na FGValley, os alunos têm autonomia e liberdade para desenvolverem as suas ideias de negócios por meio de aplicação da teoria, experiência organizacional, oportunidade de liderança, prática para habilidades voltadas para a gestão de negócios, abertura para outros mercados, aplicação de conhecimento técnico na própria empresa tech, como criar empreendimentos no meio jurídico, entre outras tantas atividades, conforme explica Matheus Aristimunho, o presidente da FGValley.

“A FGValley é focada no fomento de habilidades nos alunos essenciais para o empreendedorismo e o intraempreendedoríssimo, que é agir de forma inovadora e criativa dentro de empresas, sendo algumas dessas habilidades a proatividade, a proposição de novas ideias e soluções, a criatividade contínua, o mindset inovador, a tolerância ao erro, a assimilação de riscos em processos e o perfil colaborativo.”

Já são pelo menos 15 startups que nasceram na liga, como a Hoolie, Code_co e a Atri, que foi selecionada para um programa de aceleração ligado à Universidade de Saint Gallen, na Suíça.

 E você, sonha em entrar para o empreendedorismo? Então se ligue nessas dicas do Matheus para conseguir que a sua ideia se torne a mais nova startup brasileira.

“Encontrar as pessoas e os lugares certos onde estão as melhores oportunidades, pesquisar muito sobre casos de sucesso e de fracasso de empreendedores, dividir a sua ideia de negócio com o maior número de pessoas possível, realizar validações de mercado, testar protótipos mais simples antes de investir realmente no novo negócio para ver se funciona, encontrar uma ou duas pessoas para serem seus co-founders e dedicar muito muito tempo. E, claro, vir para a FGValley!”

E aí, vamos juntos com a FGValley?

Siga no Linkedin e no Instagram.

Conheça mais sobre a Graduação FGV
As manifestações expressas por integrantes dos quadros da Fundação Getulio Vargas, nas quais constem a sua identificação como tais, em artigos e entrevistas publicados nos meios de comunicação em geral, representam exclusivamente as opiniões dos seus autores e não, necessariamente, a posição institucional da FGV. Portaria FGV Nº19.